Histórico do Esqueletos do Asfalto Moto Clube
O Inicio
Nos idos de 1999 um grupo de amigos da cena roqueira de Guaxupé, resolvem participar de um encontro de motocicletas, já que haveria muito Rock’n’Roll, e afinal, a ocasião fazia com que todos estivessem de posse de motocicletas. O evento em questão se tratava do “Encontro Nacional de Motociclistas” de Vargem Grande do Sul, interior de São Paulo. A sensação de empatia experimentada pelos jovens em questão, nesse evento fez com que criassem um Moto Clube onde pudessem esbanjar sua amizade e criar um novo vinculo com pessoas que compartilhavam com o mesmo ideal.
Faziam parte desse grupo, Juninho Sastre, conhecido como “Raposão”, Wilson vulgarmente conhecido como “Forpeta”, e os dois Rogérios, “Rogério Batata” e “Rogério Maloca”, esse foi o embrião do que viria a ser o Esqueletos do Asfalto Moto Clube. Dos quatro citados acima três ainda permanecem no moto clube e ocupam cargos diretores – Maloca é o Presidente. Forpeta decidiu não continuar como integrante, no entanto permanece amigo do grupo. A oficina de instalação de som automotivo e insulfilme de propriedade de Raposão – Transason - se tornou a sede do Moto Clube.
Logo após esse encontro os outros membros da trupe proveniente da cena Rock’n’roll, Heavy Metal de Guaxupé foram aderindo ao movimento, Adilsom que adotou a alcunha “Falcão” toma partido dos companheiros e se torna também membro do moto clube. Rogério Batata, foi o responsável pela criação do brasão do Moto clube, inspirado numa pintura de Derik Riggs, feita para estampar a capa de um “single álbum” do Iron Maiden.
Antes do início
Muitos conhecem essa história a respeito da fundação do moto clube, mas poucos sabem que esses exemplares cidadãos guaxupeanos, já haviam formado no início da década de 1990, um grupo – na verdade tinha mais cara de gangue – de metaleiros – na época não se utilizava o termo “headbanger” – que contava com um bando de jovens revoltados que perambulavam por aí ouvindo muita musica pesada e incomodando os visinhos. Esse grupo de bad boys, de adolescentes com os nervos a flor da pele, também usavam um brasão que os identificavam. Tratava-se também de uma adaptação de uma capa de disco de Heavy Metal, “Holy Diver” do Dio. O nome que os garotos bravos escolheram para batizar o grupo foi “Warriors Hell” apesar do erro bravo de Inglês, dá pra entender que queriam algo como “Guerreiros do inferno”, mas, vamos dar um desconto, os dicionários de inglês quase nunca observam as regras de posição do substantivo nas frases em Inglês. Na verdade já nessa época buscavam inspiração nas gangues ou grupos de motociclistas, pois a idéia do nome veio de “Hell’s Angels” – o maior moto clube do mundo, que existe desde os idos anos de 1960.
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